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Yom Kippur: O Dia do Perdão e da Reconciliação

  • 1 de out.
  • 1 min de leitura

Entre as festas bíblicas celebradas pelo povo de Israel, nenhuma é tão solene e significativa quanto o Yom Kippur, também conhecido como o Dia do Perdão. É um dos momentos mais sagrados do calendário judaico e carrega uma mensagem atemporal: a importância do arrependimento, da reconciliação e do recomeço.

A origem bíblica

A palavra Kippur vem da raiz hebraica que significa “cobrir” ou “expiar”. Nas Escrituras, encontramos a ordem para este dia em Levítico 16 e Levítico 23:26-32, onde Deus estabelece que seria um dia de jejum, oração e purificação para todo o povo. No tempo do Templo em Jerusalém, era nesse dia que o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos para oferecer sacrifícios pelo perdão de Israel.


O Yom Kippur acontece dez dias após o Rosh Hashaná (o Ano Novo judaico), período chamado de Yamim Noraim – os “Dias Temíveis”. Nesse intervalo, o povo judeu busca refletir sobre suas ações, pedir perdão a Deus e reconciliar-se com o próximo. O ápice chega em Yom Kippur, marcado por 25 horas de jejum e orações intensas.


Não é apenas uma tradição: é um convite a olhar para dentro de si, reconhecer erros, liberar perdão e alinhar novamente a vida aos princípios divinos.


Mais do que um evento religioso, o Yom Kippur traz uma mensagem universal: todos nós precisamos de momentos de pausa, arrependimento e reconciliação. O mundo moderno, cheio de divisões e conflitos, mostra ainda mais a atualidade desse chamado. A reconciliação não é apenas espiritual, mas também social: ela restaura relacionamentos e promove paz.

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