O cessar-fogo e o fim da guerra entre Israel e Hamas
- ICEJ BRASIL
- 10 de out.
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Após quase dois anos de conflito intenso, chegou um momento de esperança para muitos: Israel e Hamas formalizaram um acordo de cessar-fogo, marcando o início de uma nova fase de tentativas de reconstrução, liberdade de reféns e promessas diplomáticas que podem mudar o panorama do Oriente Médio.
Nas negociações mediadas pelos EUA, com apoio de países como Egito, Qatar e Turquia, foi firmado que:
Os combates seriam suspensos enquanto o processo de libertação de reféns avança.
Israel concordou em retirar suas tropas de determinadas áreas de Gaza, mantendo controle parcial sobre o território em fases posteriores.
Em troca, o Hamas compromete-se a libertar os reféns restantes (48 israelenses) dentro de 72 horas após o início da trégua.
Israel liberará milhares de palestinos presos, incluindo mulheres e crianças, em uma reviravolta política substancial.
A cooperação para permitir o fluxo de ajuda humanitária a Gaza será intensificada.
O tratado será supervisionado por tropas americanas e observadores regionais, sem entrada de forças americanas em Gaza.
A trégua entrou em vigor no meio-dia de 10 de outubro de 2025 (horário local), com Israel já começando a reposicionar tropas e a retirada parcial de seus soldados.
Este cessar-fogo não é apenas um acordo político, é um momento profético e espiritual para Israel. Após tantas perdas, provações e dores, surge uma janela de paz que pode permitir reconstrução, reconciliação e restauração.
Mas cuidado: o fim da guerra não significa o fim dos desafios. A vigilância, a intercessão e o apoio prático continuam mais necessários do que nunca.













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