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Entenda o Caso: Diplomatas Israelenses Assassinados em Frente a Museu Judaico

Na noite de 21 de maio de 2025, um atentado chocou a comunidade internacional: Yaron Lischinsky, de 30 anos, e Sarah Milgrim, de 26, ambos funcionários da Embaixada de Israel em Washington, foram brutalmente assassinados a tiros em frente ao Capital Jewish Museum, após participarem de um evento promovido pelo American Jewish Committee.


Quem Eram Yaron e Sarah

Yaron Lischinsky, cidadão israelense nascido na Alemanha, atuava como assistente de pesquisa no departamento político da embaixada. Formado em Relações Internacionais pela Universidade Hebraica de Jerusalém e com mestrado pela Universidade Reichman, Yaron era conhecido por seu compromisso com a diplomacia e a promoção da paz no Oriente Médio.


Sarah Milgrim, americana do Kansas, trabalhava no departamento de diplomacia pública da embaixada, coordenando visitas a Israel e promovendo o diálogo inter-religioso. Graduada em Relações Internacionais pela Universidade do Kansas, Sarah também possuía mestrado pela Universidade das Nações Unidas para a Paz, na Costa Rica. Ela era reconhecida por seu ativismo em prol da paz e por sua dedicação à construção de pontes entre diferentes culturas e religiões.


O casal, que planejava se noivar em uma viagem a Jerusalém na semana seguinte, era admirado por colegas e amigos por seu comprometimento com a diplomacia e a promoção da paz.


O suspeito, Elias Rodriguez, de 31 anos, natural de Chicago, foi detido no local do crime após disparar contra o casal. Testemunhas relataram que Rodriguez gritou "Palestina livre" durante sua prisão. As autoridades estão tratando o caso como um crime de ódio e possível ato de terrorismo, com investigações conduzidas pela polícia local e pelo FBI.


Rodriguez enfrenta acusações de assassinato em primeiro grau e outras infrações, e permanece sob custódia enquanto as investigações prosseguem.


O atentado gerou ampla condenação internacional. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, classificou o ataque como um ato de terrorismo antissemita e ordenou o reforço da segurança em embaixadas israelenses ao redor do mundo. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou pesar e indignação, prometendo que o Departamento de Justiça processará o responsável com todo o rigor da lei .


Líderes de diversas nações e organizações internacionais também manifestaram solidariedade, destacando a necessidade de combater o crescente antissemitismo e a intolerância religiosa.


A tragédia de Yaron e Sarah destaca os perigos enfrentados por aqueles que trabalham pela paz em tempos de crescente polarização e ódio. Seus legados como defensores do diálogo e da compreensão mútua permanecem como inspiração para todos que acreditam em um mundo mais justo e pacífico.

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