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Cessar-Fogo entre Israel e Irã é interrompido após novos ataques Iranianos

Após intensas negociações diplomáticas lideradas pelos Estados Unidos, um cessar-fogo entre Israel e Irã havia sido acordado e anunciado mundialmente como um passo em direção à estabilização do Oriente Médio. No entanto, a trégua durou poucas horas, sendo bruscamente interrompida pelo Irã, que voltou a disparar foguetes contra o território israelense na madrugada desta sexta-feira (13).


O cessar-fogo previa uma interrupção mútua das hostilidades com base em três etapas: Suspensão de ataques por parte do Irã; Reciprocidade israelense algumas horas depois; Início de diálogos com mediação internacional.


A proposta havia sido articulada com o apoio de Qatar, França e EUA, que atuaram como intermediadores diplomáticos entre Teerã e Jerusalém. A promessa de paz, no entanto, foi quebrada quando mísseis iranianos atingiram Beersheba, no sul de Israel, resultando na morte de quatro civis.


Em resposta à violação, Israel realizou bombardeios cirúrgicos em instalações militares e de comunicação nas proximidades de Teerã, sinalizando que não tolerará agressões em meio a acordos frágeis.


“O Irã mostrou mais uma vez sua verdadeira intenção: atacar, mesmo diante de uma tentativa de estabilização. Israel manterá sua soberania e o direito à autodefesa”, declarou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em pronunciamento nacional.


Desde o início das hostilidades em abril:

  • Mais de 13.000 foguetes foram disparados contra Israel.

  • Cerca de 1.000 iranianos e 30 israelenses perderam a vida.

  • A Cúpula de Ferro israelense tem interceptado cerca de 95% dos ataques aéreos.

O sistema de defesa evitou tragédias maiores, mas o novo ataque surpreendeu pela ousadia e pelo momento, no exato dia da entrada em vigor do cessar-fogo.


A comunidade internacional, incluindo a ONU, reagiu com preocupação à quebra da trégua. Os Estados Unidos emitiram uma nova nota exigindo que Teerã “retome o compromisso com a estabilidade” e advertiu sobre “consequências diplomáticas severas”.


Apesar da instabilidade, o governo de Israel reafirmou sua disposição em proteger seus cidadãos e deixou claro que não aceitará chantagens terroristas sob disfarce de diálogo.


Desde os tempos bíblicos, vemos o cuidado divino sobre Sião. Mesmo diante de ataques coordenados e manipulações políticas, Israel segue de pé, firme em sua missão histórica e profética.


Como cristãos, somos chamados a:

  • Orar pela paz de Jerusalém (Salmos 122:6)

  • Apoiar Israel em tempos de guerra e tribulação

  • Ser instrumentos de consolo e ajuda prática ao povo da aliança

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