Porque o apoio do Governo Lula ao Irã não tem coerência
- ICEJ BRASIL
- 17 de jun.
- 2 min de leitura
Recentemente, o governo Lula demonstrou apoio implícito ao Irã em nota oficial, condenando ações de Israel enquanto evitava críticas diretas aos ataques iranianos com mísseis e drones contra território israelense. Essa postura tem gerado forte reação de entidades judaicas e parlamentares, que acusam o Brasil de favorecer uma ideologia agressora.
A ICEJ Brasil traz uma série de informações que refutam qualquer apoio aos ataques Iranianos e esclarecem as estratégias cautelosas que Israel vem posicionando neste conflito.
Israel Atua com Discrição e Precisão
Desde 13 de junho de 2025, o Irã lançou mais de 150 mísseis balísticos e 100 drones contra Israel, muitos alvos civis foram atingidos, resultando em mortes e feridos.
Embora o Domo de Ferro tenha interceptado a maioria das ameaças, o ataque expôs a vulnerabilidade de alvos populares e deixou vítimas inocentes .
Já Israel, quando reage, foca suas operações em alvos militares do Irã, despolitizando o debate interno, enquanto o governo brasileiro acusa Israel apenas de “escalada”.
Divergindo no Princípio da Autodefesa
O Itamaraty manifestou “grave preocupação” com os ataques iranianos, mas se absteve de condená-los diretamente, irritando a comunidade judaica no Brasil.
Senador Izalci Lucas classificou a postura como alinhamento ideológico com regimes autoritários, alertando para o juiz duplo aplicado ao Brasil.
A Conib, Confeder. Israelita do Brasil, criticou a “postura frustrante” do governo, dizendo que Brasília se colocou ao lado de “ditaduras” .
Por que esse tema é relevante?
O Irã age deliberada e amplamente contra alvos civis, buscando desestabilização regional.
Já Israel defende seu povo, mirando exclusivamente em alvos militares que ameaçam sua segurança.
O contraste deixa claro que apoiar o Irã é apoiar ações de terror, e que Israel atua na legítima defesa reconhecida internacionalmente.
Palavras Finais: É Hora de Alinhar a Verdade
Lula e o Itamaraty precisam reavaliar sua posição e escolher os princípios que defenderão no cenário diplomático:
Se a prioridade é defender civis, condenar o ataque iraniano é mais urgente.
Israel, ao proteger seu território, não deve ser equiparado a quem ataca indiscriminadamente.
O Brasil pode e deve honrar seus valores democráticos, reafirmando apoio aos princípios de autodefesa legítima e paz.
Israel age com precisão, mirando apenas quem ameaça sua existência. O Irã lança ataques indiscriminados que ceifam vidas inocentes.
Nesse momento, defender Israel é defender a vida, a justiça e a verdade. E é tempo do Brasil rever seus posicionamentos à luz dos valores que deveríamos prezar.
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